Realizado
patrulhamento aquático pelo Rio Iguaçu - Represa da Usina Hidrelétrica
Salto Santiago compreendendo os municípios de Porto Barreiro e
Chopinzinho, onde foram abordados e vistoriados diversos locais todos
como pontos de denúncias quanto a prática da pesca de forma predatória e
fazendo uso de apetrechos proibidos.
Durante o patrulhamento e fiscalização, com os abordados nada de ilícito fora localizado, porém já na região da Comunidade São Luís, Comunidade Santa Rosa e Linha Creolin, em alguns acampamentos, debaixo de árvores junto as margens do rio, barcos atracados e na água, sem a identificação de seus respectivos responsáveis, foram localizados diversos materiais utilizados na pesca de forma ilegal, dos quais totalizaram 4.730 metros de rede, sendo estas de diversas malhas, 04 tarrafas, 60 metros de espinheis e 132 boias loucas.
Também nos Rios Tibagi e Iguaçu, municípios de Ponta Grossa e São João do Triunfo, foram apreendidos 350 metros de redes, 2 tarrafas, 150 metros de espinheis e 52 boias loucas, sendo estes materiais apreendidos e encaminhados para posterior destruição.
Resultado:
- 5.130 m de redes;
- 160 m de espinheis;
- 184 boias loucas.
Fonte: POLÍCIA AMBIENTAL
Durante o patrulhamento e fiscalização, com os abordados nada de ilícito fora localizado, porém já na região da Comunidade São Luís, Comunidade Santa Rosa e Linha Creolin, em alguns acampamentos, debaixo de árvores junto as margens do rio, barcos atracados e na água, sem a identificação de seus respectivos responsáveis, foram localizados diversos materiais utilizados na pesca de forma ilegal, dos quais totalizaram 4.730 metros de rede, sendo estas de diversas malhas, 04 tarrafas, 60 metros de espinheis e 132 boias loucas.
Também nos Rios Tibagi e Iguaçu, municípios de Ponta Grossa e São João do Triunfo, foram apreendidos 350 metros de redes, 2 tarrafas, 150 metros de espinheis e 52 boias loucas, sendo estes materiais apreendidos e encaminhados para posterior destruição.
Resultado:
- 5.130 m de redes;
- 160 m de espinheis;
- 184 boias loucas.
Fonte: POLÍCIA AMBIENTAL
