O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu uma licitação no valor de R$ 3 milhões para contratar segurança privada em tempo integral pelos próximos dois anos e meio aos ministros oriundos da advocacia. O montante se soma a outros R$ 47 milhões já previstos para a garantia da vigilância do prédio do TSE e da segurança de seus outros ministros – a Corte é composta ainda por membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O novo pregão especifica que cada juiz da advocacia deverá ter, no mínimo, quatro profissionais da área de segurança para atendimento diário, das 6h às 22h.
A cúpula do TSE argumenta que a despesa
tem “o objetivo de mitigar a possibilidade de ações adversas contra as
autoridades” O termo de referência da licitação justifica a abertura do
procedimento como forma de “elevar o nível de proteção pessoal dos
ministros juristas do TSE, prevenindo possíveis ameaças à integridade
física” desses magistrados.