A atualização é importante para que o Estado tenha conhecimento da quantidade e distribuição do rebanho, e possa agir rapidamente e de forma eficaz no controle de doenças. Além de auxiliar na vigilância sanitária, ela ajuda a garantir a manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação, conferido no fim de maio último pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal).
“Em meio à pandemia, foi um bom índice, e agora a Adapar está em busca dos produtores que não fizeram as atualizações durante o período regular para verificar as motivações”, disse o gerente de Saúde Animal Rafael Gonçalves Dias. “Fazemos um apelo para os produtores que ainda não fizeram que procurem uma unidade da Adapar para regularizar a situação".
A atualização do rebanho é obrigatória para todos os produtores de bovinos, búfalos, ovinos, caprinos, suínos, aves de produção e equídeos. Além de multado, o produtor que não fizer isso fica impedido de emitir a GTA (Guia de Trânsito de Animais), necessária para o transporte dos animais entre propriedades ou para abate