A Campanha Maio Furta-Cor, uma iniciativa comunitária que busca sensibilizar a população para a importância da saúde mental materna. A abertura da Campanha ocorreu durante a tarde no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), no Jardim das Américas. Ao todo, 25 mulheres participaram de palestras e falaram sobre a experiência da maternidade, as dificuldades enfrentadas e a superação.
A ação é promovida pelo Comitê dos Direitos das Gestantes da Rede de Enfrentamento à violência contra as mulheres, por meio das Secretarias de Saúde (SMS), de Políticas para as Mulheres (SPPM), 5ª Regional de Saúde, Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS), Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal, Hospital São Vicente de Paulo, Instituto Virmond, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), OAB e Defensoria Pública do Paraná. A diretora do Departamento de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança DA SMS, Sueli Martins Ribeiro, destacou o foco das ações.
“Sabemos que muitas mulheres sofrem com depressão, tanto no período pós-parto, ou até mesmo aquelas que já têm filhos adultos. Portanto, este é o momento de pensar nesta população e dar a essas mulheres, toda a nossa atenção necessária para que superem os problemas”, discorreu Sueli.
Durante o mês de maio, serão realizadas uma série de eventos e atividades. Os trabalhos de conscientização incluem bate-papos sobre “Saúde Mental Materna”, destinados às gestantes do município, palestras e exibição de filmes.
PROGRAMAÇÃO
No dia 20 de maio, às 16h, haverá uma palestra aberta à comunidade na Sala de Eventos da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Campus Santa Cruz, ministrada pela psicóloga Talita Abreu. Ela abordará o assunto: “Saúde Mental Materna”, discorrendo sobre questões relevantes e fornecendo informações importantes para todos os interessados. Neste dia, as mães são convidadas a levarem uma pessoa de sua confiança para acompanhá-las no evento. Haverá cuidadoras para os filhos.
Em
23 de maio, às 19h no cinema da UNICENTRO no campus Santa Cruz, será
exibido o filme “É Proibido Nascer no Paraíso”. A obra aborda, de
maneira sensível e realista, os desafios enfrentados pelas mães em
relação à saúde mental.