No dia 22 de setembro a 6ª Promotoria do Patrimônio Público e o núcleo de Francisco Beltrão do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do vereador e também na Câmara Municipal. Na época os agentes recolheram um HD de um dos computadores e também uma agenda, como parte do processo de investigação de denúncias relacionadas à uma suposta rachadinha – que é a cobrança de valores de funcionários comissionados. O ministério púbico averigua se o vereador cobrava valores com base nos salários de servidores comissionados do legislativo municipal. À época o MP não descartou a possibilidade de envolvimento de outros vereadores na prática do crime, o que também é apurado na investigação que esta em curso.
A 6ª Promotoria do Patrimônio Público que informou que a investigação aguarda dados bancários e das apreensões.
Quanto a volta do vereador ao legislativo, a promotoria também informou que existe a possibilidade de ocorrer decisões judiciais reconsiderando, mas por enquanto vale a decisão do afastamento do cargo.
Em novembro daquele ano, cerca de Dois dias depois a Câmara Municipal de Vereadores de Francisco Beltrão recebeu uma ordem judicial para afastamento do vereado do exercício das funções públicas. Quem assumiu a vaga foi Fernando Misturini do mesmo partido político de Anildo.
