A ideia da Secretaria de Saúde (Sesa) é que, assim que aprovada, a proposta comece a valer a partir da segunda quinzena de março.
Ratinho
ressaltou que o período do carnaval gerou apreensão no governo, mas os
índices de infecção e de mortes não mostraram um aumento significativo,
de acordo com a análise do governo.