O documento do colegiado sustenta que o tema é de interesse público e aponta que os deputados têm “direito de petição e intimação dos atos processuais, assim como de acesso a todos os documentos que consubstanciam o processo". Na impossibilidade de participação direta na atividade de análise, os parlamentares querem autorização para acessar os documentos na íntegra a fim de dirimir todas as dúvidas.
A frente, que debateu o assunto em 18 audiências públicas pelo Estado, tem suporte da subseção paranaense da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da UFPR para avaliar o edital de licitação, os contratos e o programa de obras, de forma que o futuro pedágio atenda as expectativas dos usuários das rodovias.
“Ainda há muitos pontos que nos causam preocupação”, disse Luiz Claudio Romanelli, um dos líderes da Frente Parlamentar, dando a entender que o caso deve ser despido de todos os mistérios que ainda o envolvem. "É justo que possamos acompanhar o processo e que a sociedade seja informada do andamento”, acrescentou. (Foto: Arquivo AENPR)
