O objetivo é regulamentar a pesca amadora, conservando seu potencial para a prática do ecoturismo e, consequentemente, melhorar a renda e a qualidade de vida das populações lindeiras.
Apesar das restrições, a tradição e a atenção à população local foram respeitadas. A Resolução mantém, também, a possibilidade de abate de peixes para consumo local na pesca desembarcada e a tradicional pesca embarcada ao mandi-pintado, porém, majorando seu tamanho e limitando a quantidade.
Para o superintendente das Bacias Hidrográficas e Pesca, Francisco Martin, essa era uma demanda de anos dos pescadores esportivos do Estado, além de ser uma medida que conservará os atrativos da área.
Baixo Iguaçu
A Barragem do Baixo Iguaçu é uma das regiões com potencial para a pesca esportiva, aliada ao ecoturismo. A represa tem vocação para a atividade, além de ter boas características de delimitação, isolamento e boa possibilidade de monitoramento.
De acordo com a Resolução, é proibida a posse ou abate dos peixes
capturados, sendo obrigatória a prática do pesque e solte. Quem for
flagrado realizando a pesca profissional na região está sujeito às
sanções previstas em Lei (n° 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e no
Decreto nº 6.514 de 22 de julho de 2008).