Os profissionais da educação terão prioridade para serem vacinados, seguindo o plano estadual de imunização. É o que garante uma das emendas incorporadas ao projeto de lei que torna a educação atividade essencial no Paraná. Ela foi apresentada pelo deputado Do Carmo (PSL), foi aprovada na reunião da CCJ, na manhã desta quarta feira (17 de fevereiro), e também pelos deputados durante a sessão plenária.
A proposta do Executivo foi aprovada em segundo turno também com uma alteração proposta pelo deputado Homero Marchese (PROS) que inclui a forma presencial de ensino no texto que classifica a educação como atividade essencial. Um ajuste para dar segurança jurídica ao projeto, segundo o líder do Governo, deputado Hussein Bakri (PSD).
Na segunda feira (22), o projeto deve ser votado em duas sessões: uma ordinária e outra extraordinária, em terceira discussão e a redação final.
O objetivo de Governo com a proposta é retomar as aulas em 1º de
março no modelo híbrido, com metade dos estudantes em sala de aula e a
outra, de forma remota. A proposta vale tanto para a rede estadual como
para a privada. Os pais é quem escolhem se levam ou não os filhos para a
escola.