O Ministério Público do Paraná, por meio da 1ª Promotoria de Justiça Astorga, no Norte-Central paranaense, emitiu recomendação administrativa dirigida ao vice-presidente da Câmara Municipal (atualmente exercendo a presidência da Casa) para que abra processo de cassação de dois vereadores.
Os agentes políticos foram presos junto com o assessor de Comunicação da Câmara no dia 13 de agosto em uma ação do MPPR – um deles era o presidente do Legislativo.
Os vereadores e o servidor foram detidos em operação realizada por meio do Núcleo de Londrina do Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria). O presidente da Câmara e o servidor foram presos em flagrante no momento em que estavam pagando para que um representante de organização não-governamental da cidade não denunciasse irregularidades que havia descoberto na gestão legislativa. A intenção era evitar que o caso chegasse ao conhecimento do Ministério Público. O outro vereador também estava envolvido e foi preso depois, preventivamente.