Por unanimidade, o plenário do TCE confirmou a decisão anterior de suspender o processo de privatização da empresa por falta de estudos técnicos e, principalmente, pelos riscos que a operação representa para o Estado.
A empresa detém dados estratégicos das políticas públicas, nas áreas de segurança e saúde entre outras, e informações confidenciais da população. De acordo com a Lei de Proteção de Dados, estes arquivos não podem ser simplesmente transferidos para uma empresa privada.
A venda da empresa, como quer Ratinho Junior (PSD), ameaça a segurança digital do Estado.
As direções nacionais do PT e PSOL ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) impedir a venda da companhia apontando que a privatização ameaça a soberania digital do Paraná e do país, já que a empresa presta serviços para outros estados.
Nosso mandato segue nessa luta em defesa das empresas públicas do Paraná e dos direitos da população de ter serviços públicos eficientes e de qualidade!
