De acordo com a investigação, o crescimento patrimonial ocorreu no mesmo período em que foi identificado um suposto esquema de corrupção na Prefeitura de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.
Em quatro anos, Marcondes, que está preso desde a última quinta-feira (9), teria visto seu patrimônio saltar de R$ 231 mil para R$ 1,3 milhão.
O Gaeco também apontou movimentações bancárias suspeitas e prendeu, além do prefeito, o secretário municipal de Saúde, dois empresários e um auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR). O grupo é suspeito de desviar recursos da área da saúde por meio de contratos superfaturados com a empresa AGP Saúde.
Em nota, a defesa do prefeito afirmou que a prisão é “desproporcional e desnecessária”, alegando que Marcondes “sempre pautou sua gestão pela ética e transparência”. A Prefeitura informou que colabora com as investigações e mantém o funcionamento normal dos serviços públicos.
