O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) emitiu um alerta sobre furtos de madeira resultantes da supressão de árvores em obras de rodovias estaduais. O material, segundo o órgão, é patrimônio do Estado e a retirada sem autorização é considerada crime.
A madeira cortada legalmente durante as obras é armazenada em depósitos ao longo da faixa de domínio das rodovias. De acordo com o DER/PR, esse material é doado para entidades beneficentes cadastradas, que geralmente o revendem para arrecadar recursos. Com isso, além do crime, o furto prejudica instituições que dependem desse repasse.
A supressão de árvores é mais comum em obras de duplicação, em que é necessário ampliar a plataforma da pista existente ou executar uma nova ao seu lado. Além da terraplenagem do terreno, isso pode exigir também a remoção de vegetação, serviços realizados com o devido licenciamento ambiental, resultando nos depósitos de madeira em faixa de domínio. Todo esse trabalho é previamente acordado com o Instituto Água e Terra (IAT).
O problema tem ocorrido, por exemplo, nas obras de duplicação da PRC-466, entre Guarapuava e Pitanga. Equipes responsáveis pelos trabalhos relatam que vêm registrando boletins de ocorrência para cada situação. O DER/PR orienta que cidadãos que presenciarem o furto de madeira em rodovias estaduais acionem a Polícia Militar pelo telefone 190, ajudando a coibir a prática ilegal.
A madeira cortada legalmente durante as obras é armazenada em depósitos ao longo da faixa de domínio das rodovias. De acordo com o DER/PR, esse material é doado para entidades beneficentes cadastradas, que geralmente o revendem para arrecadar recursos. Com isso, além do crime, o furto prejudica instituições que dependem desse repasse.
A supressão de árvores é mais comum em obras de duplicação, em que é necessário ampliar a plataforma da pista existente ou executar uma nova ao seu lado. Além da terraplenagem do terreno, isso pode exigir também a remoção de vegetação, serviços realizados com o devido licenciamento ambiental, resultando nos depósitos de madeira em faixa de domínio. Todo esse trabalho é previamente acordado com o Instituto Água e Terra (IAT).
O problema tem ocorrido, por exemplo, nas obras de duplicação da PRC-466, entre Guarapuava e Pitanga. Equipes responsáveis pelos trabalhos relatam que vêm registrando boletins de ocorrência para cada situação. O DER/PR orienta que cidadãos que presenciarem o furto de madeira em rodovias estaduais acionem a Polícia Militar pelo telefone 190, ajudando a coibir a prática ilegal.