A secretária de Saúde, Meuri Macedo, viajou acompanhada do esposo Alain Abreu, que acumula as funções de servidor da Saúde e vereador, e de duas servidoras da pasta. Segundo informações disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura de Pinhão, foram pagas duas diárias no valor de R$ 1.370,00 cada, além de uma terceira no valor de R$ 1.800,00.
Embora não tenha sido localizada uma diária específica destinada ao vereador no portal da Prefeitura, consta no sistema da Câmara Municipal uma diária paga a Alain Abreu no valor de R$ 1.600,00, sugerindo que a participação do parlamentar teria sido custeada pelo Legislativo.
O destino informado nos registros oficiais foi Belo Horizonte/MG, com o objetivo de participar nos dias 15 a 18 de junho do 38º Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
A polêmica se intensifica diante do contexto crítico enfrentado pela saúde pública de Pinhão. Recentemente, o município viu seu único hospital ser fechado pela segunda vez, agravando a dificuldade de acesso a atendimentos de média e alta complexidade. Além disso, dados alarmantes sobre a mortalidade infantil, com óbitos de crianças registrados nos últimos meses, acentuam a sensação de descaso e falta de resposta efetiva do poder público às demandas mais urgentes da população.
Em meio a esse cenário, a viagem e os custos associados geram indignação entre moradores e lideranças locais, que cobram mais investimentos diretos na estrutura de atendimento e maior presença das autoridades em ações concretas no território. A participação em eventos nacionais é vista por parte da comunidade como legítima, mas, diante das atuais deficiências, levanta o debate sobre prioridades e a gestão dos recursos públicos na área da saúde.
O destino informado nos registros oficiais foi Belo Horizonte/MG, com o objetivo de participar nos dias 15 a 18 de junho do 38º Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
A polêmica se intensifica diante do contexto crítico enfrentado pela saúde pública de Pinhão. Recentemente, o município viu seu único hospital ser fechado pela segunda vez, agravando a dificuldade de acesso a atendimentos de média e alta complexidade. Além disso, dados alarmantes sobre a mortalidade infantil, com óbitos de crianças registrados nos últimos meses, acentuam a sensação de descaso e falta de resposta efetiva do poder público às demandas mais urgentes da população.
Em meio a esse cenário, a viagem e os custos associados geram indignação entre moradores e lideranças locais, que cobram mais investimentos diretos na estrutura de atendimento e maior presença das autoridades em ações concretas no território. A participação em eventos nacionais é vista por parte da comunidade como legítima, mas, diante das atuais deficiências, levanta o debate sobre prioridades e a gestão dos recursos públicos na área da saúde.
