Jorge Guaranho, ex-policial penal acusado de matar o guarda municipal Marcelo Arruda, foi liberado com habeas corpus e irá para casa usando tornozeleira eletrônica.
A decisão ocorreu durante o julgamento no
Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), nesta quinta-feira (12). Conforme
as investigações, Marcelo Arruda e Jorge Guaranho trocaram tiros no
local. Os disparos atingiram os dois homens, mas apenas Marcelo morreu.
Na
época do crime, o Ministério Público do Paraná (MPPR) ofereceu denúncia
contra Jorge Guaranho por homicídio duplamente qualificado, por motivo
fútil e por expor terceiros ao perigo. Anteriormente, a defesa do
ex-policial disse que não havia elementos para a condenação de Guaranho.
O guarda municipal Marcelo Arruda foi morto a tiros enquanto comemorava
o próprio aniversário em um clube de Foz do Iguaçu. A festa tinha como
tema o Partido dos Trabalhadores e o presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. Guaranho apareceu na festa, causou confusão, foi embora e
retornou ao local, atirando contra Marcelo, que revidou, mas acabou
morrendo.