A
deputada Cristina Silvestri (PP) fez um alerta na Assembleia
Legislativa do Paraná sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
Durante a abertura da semana de enfrentamento sobre o tema, a
parlamentar afirmou que o Paraná é o quarto Estado que mais afasta
trabalhadores por DPOC no Brasil e os fumantes são os mais atingidos. Já
a asma afeta cerca de 450 mil paranaenses e causa mortes prematuras.
Temos que chamar a atenção da população e do poder público sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Uma das principais formas de detectar as doenças pulmonares é com a espirometria, um exame simples e de baixo custo, porém é pouco conhecido pela população.
Para ampliar o acesso ao exame, a 1ª Semana de Enfrentamento e Conscientização à DPOC leva mutirões de espirometria para várias cidades do Paraná. Em Guarapuava, a ação gratuita ocorre nesta quinta (8), no Ambulatório Médico de Especialidades (AME). As ações fazem parte de uma parceria entre o mandato da deputada Cristina Silvestri, prefeituras e o Programa Abraçar, da Boehringer Ingelheim.
DIAGNÓSTICO
A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) estima que, no Brasil, cerca de 15% da população com mais de 40 anos conviva com o diagnóstico de DPOC. Ele envolve geralmente a evolução de duas doenças específicas que obstruem as vias aéreas: a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da DPOC são falta de ar, mesmo diante de esforços mínimos, além de cansaço, assim como pigarro (secreção) em excesso e tosse crônica.
Temos que chamar a atenção da população e do poder público sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Uma das principais formas de detectar as doenças pulmonares é com a espirometria, um exame simples e de baixo custo, porém é pouco conhecido pela população.
Para ampliar o acesso ao exame, a 1ª Semana de Enfrentamento e Conscientização à DPOC leva mutirões de espirometria para várias cidades do Paraná. Em Guarapuava, a ação gratuita ocorre nesta quinta (8), no Ambulatório Médico de Especialidades (AME). As ações fazem parte de uma parceria entre o mandato da deputada Cristina Silvestri, prefeituras e o Programa Abraçar, da Boehringer Ingelheim.
DIAGNÓSTICO
A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) estima que, no Brasil, cerca de 15% da população com mais de 40 anos conviva com o diagnóstico de DPOC. Ele envolve geralmente a evolução de duas doenças específicas que obstruem as vias aéreas: a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da DPOC são falta de ar, mesmo diante de esforços mínimos, além de cansaço, assim como pigarro (secreção) em excesso e tosse crônica.