O crime aconteceu na casa onde a família morava, na Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes. A casa possuía diversas câmeras, instaladas em vários pontos, como quartos, sala, cozinha, e todas elas registraram momentos antes, durante e depois do assassinato
Maritza era escrivã da Polícia Civil. De acordo com a investigação, ela viveu um relacionamento de dez anos com Erik. O casal estava em processo de separação, mas o delegado da Polícia Civil não aceitava o fim do casamento.
Erik segue preso desde a época do crime no Complexo Médico-Penal (CMP) em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
O delegado responde por duplo feminicídio. Para o Ministério Público do Paraná, ele agiu com motivo torpe, dificuldade de defesa pela vítima e praticado no âmbito doméstico e familiar.
O julgamento está previsto para começar às 9h30, no Tribunal do Júri de Curitiba.
