Uma operação do Ministério Público do Paraná com apoio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu mandados de busca e apreensão na residência e na sala da presidência da Câmara de Vereadores de Dois Vizinhos, na região Sudoeste do estado.
O grupo de operações investiga possíveis crimes contra a administração pública e cumpre mandados de busca e apreensão. Apesar de não haver até o momento mais informações sobre os o inquérito que deu ensejo à Operação Detour, há indícios de uma possível prática de rachadinha e uso indevido de dinheiro público, considerado ato de improbidade administrativa pela legislação federal.
Ao todo foram emitidos dois mandados de busca e apreensão, tendo um deles as 6h da manhã a residência do senhor Márcio da Silva atual presidente da Câmara de Vereadores do município, onde foram recolhidos computador, documentos, relógios e celulares. E a segunda Câmara operação na Câmara de Vereadores de Vereadores na sala da presidência das 8:30h às 11h da manhã onde foram recolhidos computadores e celulares.
Segundo o órgão, o procedimento desta quarta-feira tramita em segredo de Justiça em “razão da natureza dos delitos investigados”.
O grupo de operações investiga possíveis crimes contra a administração pública e cumpre mandados de busca e apreensão. Apesar de não haver até o momento mais informações sobre os o inquérito que deu ensejo à Operação Detour, há indícios de uma possível prática de rachadinha e uso indevido de dinheiro público, considerado ato de improbidade administrativa pela legislação federal.
Ao todo foram emitidos dois mandados de busca e apreensão, tendo um deles as 6h da manhã a residência do senhor Márcio da Silva atual presidente da Câmara de Vereadores do município, onde foram recolhidos computador, documentos, relógios e celulares. E a segunda Câmara operação na Câmara de Vereadores de Vereadores na sala da presidência das 8:30h às 11h da manhã onde foram recolhidos computadores e celulares.
Segundo o órgão, o procedimento desta quarta-feira tramita em segredo de Justiça em “razão da natureza dos delitos investigados”.