Segundo o apurado, a suspeita teria se aproveitado de sua posição para subtrair valores da agência e de clientes que não movimentavam regularmente suas contas. Os atos criminosos ocorreram entre 2019 e junho de 2022, período em que a investigada foi demitida por justa causa.
O montante subtraído chegou a R$ 845.636,09, sendo R$ 544.136,09 retirados do numerário da agência e R$ 301.500,00 pertencentes a clientes, os quais foram posteriormente ressarcidos pelo banco.
O caso foi informado à Polícia Civil pela própria instituição financeira, que imediatamente iniciou as investigações. Diversos ex-funcionários da agência foram ouvidos e corroboraram as informações recebidas.
Durante a investigação, a Polícia Civil solicitou o sequestro de bens móveis e cumpriu mandado de busca e apreensão na residência da investigada, com o objetivo de esclarecer completamente o evitado e evitar o ganho obtido pela atividade criminosa.
Nesta quarta-feira, 26 de julho, o inquérito policial foi concluído e a suspeita foi indiciada pelo crime de furto qualificado mediante fraude, sujeito a uma pena de 2 a 8 anos de reclusão.
