“Como organização da sociedade civil, nossa preocupação está legitimada pelos empreendedores que dependem do turista para sustentar os negócios. A gigantesca obra de engorda da orla, que exigiu tecnologia e equipes técnicas, aconteceu em tempo recorde. Lamentavelmente não podemos falar o mesmo sobre o desmoronamento”, lamenta.
“Suplicamos a atenção que toda a cadeia merece. É urgente uma atenção
preferencial, ou melhor, emergencial, de ação e não de discurso, das
autoridades competentes, especialmente do DNIT, para que seja
regularizado e minimizado o máximo possível os transtornos e prejuízos,
em consideração as quase 300 mil pessoas que vivem no Litoral
Paranaense, sem falar em um milhão de pessoas que pretendem circular
tradicionalmente nas datas de fim de ano, em especial no Réveillon”,
completou Aguayo.