Ela foi considerada culpada pelos crimes de homicídio qualificado, por recurso que dificultou a defesa da vítima, e, também, fraude processual. O caso aconteceu em 2017, na residência do casal, bairro Tarumã, em Curitiba. Desde então, Francielle chegou a apresentar cinco versões diferentes.
Num primeiro momento, afirmou que o tenente Cassio havia cometido suicídio, mas, depois, confessou o assassinato. Depois disso, chegou a dizer que o disparo foi acidental. Ela foi presa no mesmo ano. No entanto, passou a responder em liberdade após conseguir um habeas corpus.
Francielle também alegou legítima defesa e disse que era abusada sexualmente pelo marido. Apesar disso, as versões foram descartadas por meio de laudos periciais.
Apesar da condenação, ela não foi presa após o julgamento. Francielle vai recorrer em liberdade.
A
defesa da assassina afirmou já ter entrado com um recurso de apelação
diante da sentença e disse “ter convicção que tribunais superiores vão
reestabelecer a justiça”.