As pesquisas já indicam e o resultado se confirmou: 62% dos chilenos disseram “não” à nova Constituição. Outros 32%, “sim”.
A Carta que estava sendo votada, por exemplo, desmilitarizava a polícia e liberava o aborto, dois pontos presentes na pauta das esquerdas, além de estabelecer “paridade” em todas as instâncias de representação.