Isso caso haja uma coligação em nível nacional entre União Brasil (novo partido de Moro), PSDB e MDB para viabilizar um candidato único da chamada terceira via na disputa presidencial.
O tucano avaliou que a saída de Moro do Podemos é “consequência natural”
de “uma série de estratégias equivocadas” que o partido vinha tomando,
especialmente no Estado. O pré-candidato ao governo deixou a legenda no
ano passado por não concordar com a decisão do Podemos em abrir mão de
uma candidatura própria ao Palácio Iguaçu em detrimento de apoiar a
reeleição de Ratinho Jr. (PSD) e viabilizar palanques para Moro na
corrida à Presidência e Alvaro Dias ao Senado.