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| Trata-se da maior maternidade de leitões do Brasil que vai se instalar em Laranjeiras do Sul |
O prefeito Berto Silva, acompanhado do vice-prefeito Valdemir
Scarpari e do chefe do Núcleo da SEAB, Valter Rodacki, assinou nesta
terça-feira, 29, o convênio com o Governo do Estado, através da
Secretaria de Estado da Agricultura e do Meio Ambiente, referente ao
repasse de recursos para a compra da área onde será implantada a maior
maternidade de produção de leitões do Brasil, a Agro Laranjeiras. São R$
30 milhões alocados pelo Governo do Estado e R$ 1,5 milhão de
contrapartida da Prefeitura para abrigar um projeto de quase MEIO BILHÃO
DE REAIS. “Agradeço o irrestrito apoio do governador do Paraná, Ratinho
Junior, do secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, e do
presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar
Traiano. É a geração de emprego e renda, é o desenvolvimento que a gente
tanto clama para toda a região”, afirmou o prefeito.
O
projeto será edificado em uma área de 117 alqueires ou 2.831.400 metros
quadrados. A prefeitura, por sua vez, executará as obras de
infraestrutura para a construção. A Agro Laranjeiras será especializada
na produção de leitões, que são criados até os 25 dias de vida. Na
sequência, eles serão encaminhados para as empresas parceiras, que vão
engordar os animais para o abate em frigoríficos. A estimativa é
produzir 20 mil leitões desmamados por semana.
MAIS EMPREGOS
– A Agro Laranjeiras deve gerar 200 empregos diretos e mais 885
indiretos, somando trabalhos como transporte de animais, transporte de
ração, assistência técnica, abate nas indústrias e fábricas de ração.
INFRAESTRUTURA
– A nova indústria contará com duas unidades produtoras de leitões
desmamados, com capacidade de 31,2 mil matrizes (porcas criadoras) e um
sítio para abrigar as leitoas que aguardam nova fecundação, somando 130
mil metros quadrados de área voltada à produção suína.
Além
destes espaços, o complexo também vai contar com 70 residências para
funcionários; armazém para 200 mil sacas de milho; uma fábrica de ração
de 25 toneladas por hora; uma garagem para veículos, máquinas e
equipamentos agrícolas; escritório administrativo; refeitório;
lavanderia; balança rodoviária e rodolúvio, onde passam os caminhões
para a desinfecção obrigatória. No total, são mais de sete mil metros
quadrados de área construída.
