Nos últimos 10 anos, foram mais de 46 mil crianças nascidas de mãe solo, o que representa 3,1% dos bebês gaúchos nascidos no período. Apesar de ainda altos, os números diminuíram em 2021 — nos dois anos anteriores, o total de crianças nascidas sem registro do pai havia superado 7,5 mil.
Os dados fazem parte de um levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul (ARPEN/RS).
Para tentar minimizar esse número, a Defensoria Pública do Rio Grande
do Sul (DPE/RS) vai promover mutirões de reconhecimento de paternidade.