Por meio de nota, o órgão informou que transferiu o servidor denunciado para funções administrativas enquanto realiza o procedimento disciplinar e que encaminhou a funcionária para atendimento psicológico e que a mulher está sendo acompanhada pela direção da unidade.
Afirmou, ainda, que o caso é analisado pela corregedoria do Departamento Prisional Deppen e que irá se manifestar apenas ao fim das investigações para não interferir no caso.
Até a publicação desta reportagem, a Polícia Civil não havia confirmado se também apura a denúncia.
Conforme o Sindicato dos Policiais Penais do Paraná, a vítima é uma guarda prisional temporária contratada pelo regime de Processo Seletivo Simplificado (PSS), por isso não é assistida pelo órgão.
A entidade, entretanto, afirmou não "coadunar com nenhuma conduta ou prática que atente contra a legislação, a segurança e a vida" e que espera que "as autoridades competentes atuem para elucidação desse caso".