O PSC e o Republicanos, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, foram os únicos partidos a orientar voto contrário ao pedido de urgência. Outras legendas do Centrão, como o PP e o PL, se posicionaram a favor. Na esquerda, o PT liberou a votação. A matéria prevê a regulamentação de práticas como bingos, cassinos, caça-níqueis e jogo do bicho no País.
Na segunda-feira, 13, parlamentares evangélicos atuaram no plenário, se
disseram "terrivelmente contra" o projeto e conseguiram adiar a análise
do pedido de urgência. Na ocasião, o vice-presidente da Câmara, Marcelo
Ramos (PL-AM), retirou o pedido da pauta após a bancada evangélica
orientar seus membros a não registrar presença no plenário, caso a
análise do pedido fosse mantida, o que prejudicaria o quórum da sessão.
Hoje, líderes da bancada, como Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) e Cezinha de
Madureira (PSD-SP), não se pronunciaram.