segunda-feira, setembro 13, 2021

Mulher é espancada ao defender filha de abuso sexual em Guarapuava

Uma mulher ficou em estado grave após ser espancada ao defender filha de abuso sexual, em Guarapuava nesse domingo (12 de setembro).

De acordo coma polícia, uma equipe da Rádio Patrulha foi acionada via Copom, para atender uma ocorrência, na Rodovia PR 466, bairro Primavera, na UPA Primavera, na qual havia dado entrada uma mulher de 44 anos. A qual estava com vários hematomas pelo corpo e face. A vítima estava inconsciente e segundo informações profissionais de saúde apresenta um quadro gravíssimo. Necessitando ser logo transferida para Hospital especializado com leito em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Segundo o companheiro da vítima, de 49 anos, que a acompanhava e também estava com hematomas pela face e corpo, ele e sua companheira estavam na casa de um amigo, posteriormente identificado, 36 anos, onde também se encontrava um outro homem, 26 anos, e que seriam estes os autores das agressões ao casal.

Após as informações a equipe policial foi até a residência do autor localizando-o, além de verificar marcas de sangue espalhadas no pátio da residência. localizando-o, além de verificar marcas de sangue espalhadas no pátio da residência. Cientificado dos fatos o autor relatou que estavam todos em sua residência bebendo e que em dado momento o homem de 26 anos tentou aliciar a filha, 14 anos, da mulher agredida sendo que a mãe veio a impedir o indivíduo de consumar o abuso. Fatos estes narrados pelo proprietário da residência onde ocorreram os fatos.

Ainda segundo o abordado, o homem de 26 anos não gostou da atitude tomada pela mãe da adolescente e pegou uma garrafa e veio a quebrá-la na cabeça da vítima, em seguida, continuou a agredi-la com vários chutes e socos na face e corpo a deixando inconsciente no local. Posteriormente carregada pelo autor e jogada em via pública. A equipe policial foi até a residência do autor onde e foi localizado e conduzido até a delegacia, juntamente com o proprietário da residência, para que fossem tomadas as medidas cabíveis.

Segundo a polícia, o casal não pude acompanhar a equipe devido ao estado grave da mulher e a fratura do maxilar do homem, os quais estavam aguardando os procedimentos médicos.