Segundo apurou o MPPR, o então prefeito teria firmado parcerias irregulares com a instituição, até então qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Pública, para que ela gerisse programas municipais em cinco áreas: saúde, cultura e artes, inclusão social, educação e esportes. Os cinco termos de parceria geraram pagamentos irregulares de R$ 719.606,25 para a instituição, a título de “taxas de administração”. Isso além dos repasses mensais, que, na soma dos cinco termos de parceria, chegaram a ultrapassar de R$ 340 mil.
Processo número 0002008-40.2021.8.16.0115.