De acordo com as investigações do MPPR, teria havido direcionamento dos processos licitatórios para favorecer as empresas vencedoras, além de sobrepreço dos objetos licitados.
Também por possíveis fraudes a licitações ocorridas entre 2008 e 2016 – em procedimentos investigados a partir da Operação Pecúlio, deflagrada pelo Ministério Público Federal –, o Gepatria ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra 38 réus, incluindo as mesmas 15 pessoas denunciadas criminalmente. Entre os requeridos, estão ainda o ex-prefeito no período 2005-2012 e as empresas supostamente beneficiadas. Os procedimentos analisados apresentaram igualmente diversas irregularidades, inclusive sobrepreço.