A análise criminal compreende os resultados das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública (AISPs) que abrangem todas as regionais do Paraná. O estudo detalha ainda que as armas de fogo apreendidas pelas equipes policiais são dos mais variados tipos e calibres, ou seja, revólveres, espingardas, pistolas, garruchas, carabinas, rifles, garruchões, pistoletes, escopetas e mosquetões, até armas de uso restrito das Forças Armadas e que possuem poder de fogo maior, como fuzis e metralhadoras.
O secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, explicou que o cenário de pandemia motivou as polícias a adaptarem o trabalho operacional para que o combate à criminalidade não fosse afetado. Ele também destacou que a redução no número geral de armas de fogo em circulação possui relação com a diminuição no registro de homicídios e outros crimes no Paraná.
“Com as novas regras de convívio social impostas pela pandemia, notamos a queda de diversos índices criminais como a posse ilegal de arma de fogo”, disse. “O trabalho das polícias foi readequado e as ações contra a criminalidade continuaram em todo o Estado para que a população não fosse prejudicada e recebesse o melhor atendimento possível das nossas forças policiais”.
DENÚNCIA – A participação do cidadão com denúncias é de
suma importância para a redução da criminalidade no Paraná. “Cada arma
de fogo apreendida significa um número imensurável de crimes que foram
impedidos de serem cometidos com o uso deste artefato”, afirmou o
delegado Riad. As denúncias podem ser feitas através do Disque Denúncia
(181) ou pela Central de atendimento da PM (190).