A equipe econômica estima que a antecipação vai permitir que circule na economia mais de R$ 50 bilhões de reais. A medida não tem impacto no orçamento porque é uma despesa já prevista pelo Ministério da Economia. A antecipação do abono anual vinha sendo prometida pelo ministro Paulo Guedes desde janeiro.
O governo destacou que a grande maioria dos beneficiários são pessoas
idosas, doentes ou inválidas e que, desse modo, fazem parte dos grupos
mais vulneráveis ao novo coronavírus. Com a medida, estima-se que essa
parcela da população tenha "maior segurança financeira" para enfrentar
esse momento da pandemia.