O
Governo do Estado ativou, desde o início da pandemia, 124 leitos de UTI
em municípios que nunca tiveram este tipo de apoio para internação. São
municípios com população de 10 mil a 47 mil habitantes espalhados por
todas as regiões do Paraná.
A
estratégia contempla especialmente a política de gestão da
regionalização da saúde, conforme diretrizes do Governo do Estado. O
objetivo é que as pessoas possam contar com suporte médico/hospitalar
mais perto das suas casas, especialmente no período da pandemia da
Covid-19.
Doze
municípios tiveram estruturas abertas neste pouco mais de um ano da
pandemia. O investimento destes leitos de UTI é feito com recursos do
Governo do Estado e também do governo federal. O custeio mensal é de
aproximadamente R$ 6 milhões.
DESCENTRALIZAÇÃO
– Na macrorregião Leste, pela primeira vez foram ativados leitos UTI
nos municípios de Laranjeiras do Sul (10 leitos no Instituto São José) e
no município da Lapa, com seis leitos
de Unidade de Terapia Intensiva no Hospital São Sebastião, autorizados
na semana passada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Na
macro Oeste, Assis Chateaubriand conta com 28 leitos de UTI no Hospital
Moacir Miqueletto; Palotina, com 10 no Hospital Abrão Delazzari;
Chopinzinho, com 10 no Instituto São Rafael; Nova Aurora, com 6 no
Hospital Dr. Aurélio; Cerro Azul, com 3 no Hospital Bom Samaritano; e
Missal, com 3 no Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Fátima.
Já
no Noroeste, os leitos de UTI inéditos foram implantados nos municípios
de Colorado, com 20 no Hospital Santa Clara; Goioerê, com 10 na Santa
Casa, e em Astorga, com 3 no Hospital Cristo Rei.
Outros
15 leitos de UTI também foram abertos pela primeira vez no Hospital
Regional do Norte Pioneiro, em Santo Antônio da Platina.