A deputada Cristina Silvestri relatou que participou das conversas iniciais entre as lideranças cooperativas e o governador Ratinho Júnior. “Agora, sinto-me imensamente realizada por ver o anúncio oficial do presidente da Agrária, Jorge Karl, que já repercute em todo o meio empresarial do Paraná e do Brasil”, destacou ela.
O empreendimento está sendo viabilizado em parceria com as Cooperativas Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti), Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e a Frísia (Carambeí). A estimativa é de 1.000 empregos diretos e indiretos. Juntas, estas organizações faturam cerca de 16,5 bilhões por ano e têm uma influência social e econômica muito grande nas áreas em que atuam.
A parlamentar lembrou que a Cooperativa Agrária já é proprietária da maior Maltaria da América Latina, a Agromalte, com sede no distrito de Entre Rios, em Guarapuava, e ressaltou que este novo investimento representa a expansão “desta exemplar instituição cooperativista, que é modelo de organização rural no Brasil e no Exterior”.
“A previsão é de que o empreendimento irá provocar o estímulo da cultura da cevada cervejeira no eixo do Paraná Central aos Campos Gerais, envolvendo todos os municípios nestas vastas regiões do Paraná”, salientou Cristina Silvestri, destacando que a região de Guarapuava, onde o plantio da cevada é consideravelmente avançado, com pesquisas consolidadas e novas cultivares em produção, também sentirá os impactos positivos.