Conforme a denúncia, o servidor público teria por diversas vezes, em 2019, pedido e recebido propina para emitir laudos falsos de medição de obras públicas para que uma empresa (cujo proprietário também é réu no processo) recebesse pagamentos indevidos. Tais laudos teriam atestado andamentos de obras mais adiantados do que a realidade, motivando os pagamentos à empresa pelo Município.
A decisão judicial, da Vara Criminal de Pitanga, determinou ainda a proibição do réu de acessar qualquer repartição pública municipal e seu monitoramento eletrônico.
Processo número 0000406-48.2021.8.16.0136.