Segundo Jorge Callado, presidente do Tecpar, que deve produzir as vacinas no Estado, caso todo o processo seja aprovado, o laboratório russo já enviou informações sobre a vacina, que estão protegidas pelo termo de confidencialidade já assinado entre as partes.
Deverão ser testadas no mínimo 10 mil pessoas no Brasil, com prioridade para profissionais de saúde.