Com a edição do decreto 4.317, publicado neste sábado (21), o Governo do PR define atividades consideradas essenciais e que têm a permissão para continuar funcionando. A determinação visa o controle da disseminação do coronavírus no estado.
O artigo 2º do decreto exige a suspensão imediata das atividades consideradas "não essenciais". O parágrafo único do mesmo, elenca os setores que podem seguir atuando, considerados assim como "atividades e serviços essenciais" e libera o funcionamento do setor da construção civil.
"Lojas de materiais de construção e revestimentos podem manter atividades, mas precisam manter atenção à higiene.| Foto: Felipe Rosa/Arquivo Gazeta do Povo
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Com a edição do decreto 4.317, publicado neste sábado (21), o Governo do PR define atividades consideradas essenciais e que têm a permissão para continuar funcionando. A determinação visa o controle da disseminação do coronavírus no estado.
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O artigo 2º do decreto exige a suspensão imediata das atividades consideradas "não essenciais". O parágrafo único do mesmo, elenca os setores que podem seguir atuando, considerados assim como "atividades e serviços essenciais" e libera o funcionamento do setor da construção civil.
Dentro desse contexto, o setor de decoração é afetado com o fechamento temporário para atendimento ao público das lojas que comercializam móveis e objetos. Mas, como esclarecido pela assessoria do Governo do Estado, lojas de materiais de construção e itens de revestimentos, por fornecerem insumos para a construção civil, podem seguir abertas. Há, no entanto, a recomendação de implementar medidas mais rígidas de higiene e evitar aglomeração.
Durante a última semana, vários lojistas de móveis, decoração e revestimentos de Curitiba começaram um movimento de atendimento remoto dos clientes e arquitetos, mantendo a perspectiva de novos projetos, ainda que não presencialmente. Foram cancelados, no entanto, eventos de lançamentos de coleções.
De acordo com o parágrafo 4º do decreto aponta que ele "vigorará enquanto perdurar o estado de emergência nacional pela Covid-19.
