
Nesta etapa, que será subdividida em pelo menos três projetos de lei, o foco será a junção e reestruturação das autarquias. As informações são do Diário dos Campos.
Na reunião, os técnicos se debruçaram sobre a economia aos cofres públicos e a modernização da gestão que será proporcionada pela segunda onda da reforma. Na primeira fase, quando reduziu o número de secretarias de 28 para 15 e eliminou 339 cargos, o governo anunciou uma economia de R$ 10,6 milhões anuais. Mas este não é o único resultado esperado.
“O objetivo do governo com a reforma administrativa não é apenas economizar, mas enxugar as estruturas, diminuir a burocracia e aumentar a agilidade e a eficiência dos serviços prestados pelo governo”, afirma Guto Silva.