segunda-feira, junho 03, 2019

Diretores de escola da região noroeste do Paraná não querem mais Feder ocupando a SEED

Os diretores de escolas estaduais e professores do Paraná resolveram abrir guerra contra o secretário da educação do Paraná, Renato Feder. Com uma vida empresarial em São Paulo, onde tem grande parte de seu investimento,enfrenta ações na justiça e os bens de sua propriedade, foram bloqueados através do judiciário.

Segundo a maioria, o ocupante da Secretária da Educação do Estado do Paraná, é mais um aventureiro querendo tirar proveito de uma área que não tem conhecimento e nem uma assessoria capaz de fazer um bom trabalho no Paraná, ele tem. 

Por esse motivo, estão rejeitando o nome de Renato Feder a frente da Secretaria de Educação do Estado do Paraná.

“As propostas defendidas por Carlos Massa Ratinho Junior, em campanha, estão sendo abandonadas e destruídas”– aponta um documento encaminhados aos deputados estaduais na semana passada.

As acusações contra Renato Feder, é que ele não conhece a educação do Paraná e foi convidado a assumir a pasta, pelo sucesso que faz nas redes sociais com os vídeos bem produzidos, por uma equipe de profissionais qualificados, onde cuidam de todos os detalhes de filmagens e textos elaborados por agências, onde trata de assuntos educacionais, mas que na pratica tem demostrado falta de conhecimento. 

Nos encontros com professores no interior do Paraná, Renato Feder, tem mostrado que é uma fraude, e se não fosse o Youtube, não teria o reconhecido que tem. É um cidadão que tem uma oratória precária e não costuma contextualizar o que prega e sempre desmente o que é publicado na imprensa. 

Nos debates pelo interior do estado, tem demostrado falta de capacidade em gerenciar os conflitos e desagrada grande parte dos diretores de escolas do estado do Paraná; Maringá é um dos exemplos, onde quem havia sido convidado para disputa num processo seletivo, para a indicação da chefia do Núcleo Regional de Educação e que a escolha não foi respeitada o credenciamento e que culminou com a chefia do Núcleo Regional de Educação, caindo no colo de um cidadão que cometeu assedio moral, durante o tempo em que ocupou a direção de uma escola em Sarandi, inclusive processado pelo estado. No final é nomeado chefe de um órgão, onde foi processado e condenado. É o lobo faminto tomando conta das ovelhas.

O governo do estado demostrou não respeitar o processo de escolha, num credenciamento falso para a chefia doNúcleo Regional de Educação, frustrando os 50 professores inscritos de várias tendências políticas que estavam na disputa, inclusive alguns que engrossaram a fileira da campanha de Carlos Masa Ratinho Júnior para governador que foram deixados para trás.

Ao justificar o porque não foi respeitado o credenciamento em Maringá, a alegação foi que nenhum deles passaram nas provas aplicadas pela Secretária de Educação do Estado do Paraná e que tiveram notas abaixo da média; mais uma mentira, aplicada por um governo que deseja o desmonte da educação no estado com ajuda da base aliada na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná.

Nomear um chefe condenado pela esfera judicial e o que é pior, quem ajuizou ação contra Luciano Pereira dos Santos, foi o próprio estado.

A indicação do deputado Evandro Araújo e tendo o apoio dos demais deputados estaduais, de Maringá e região é uma fraude e deveriam responder na justiça por ter indicado um condenado por assédio moral.

Em carta encaminhada aos parlamentares paranaenses os diretores das escolas do Paraná que compõem a região da Amusep, faz os seguintes questionamentos aos deputados estaduais;

Será que algum Deputado Estadual na casa do povo, comunga da mesma afirmação de Renato Feder?

Será que a forma do Governo é essa de fazer Compliance?

Será que o Governador está conivente com todo esse desmonte?

Será que o líder de Governo apoia um secretário com todos os crimes cometidos?

Será que toda base do Governo na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná fará vistas grossas a esse mercenário e a entrega ao setor privado à educação paranaense?

Será que ALEP vai deixar o novo Mauro Ricardo imperar em nosso Estado?

Qual a intenção do milionário em abandonar suas empresas para ser um singular secretário de estado por causa de R$ 23.000,00?

Será que os Deputados não enxergam que o secretário não tem o menor respeito por seu mandato, com exceção ao deputado que o protege na casa do povo, que segundo fontes é o líder do Governo?

Será que está no cargo para retirar algum investimento de campanha, pela clareza de falta de lastro ao trato público?

Quem acompanha a luta dos professores do Paraná para uma educação eficiente deseja as respostas dos deputados estaduais da região noroeste.