A defesa de Luiz Felipe Manvailer considerou a denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) como “uma peça de ficção, sem mínimo respaldo probatório”. A afirmação foi retirada da resposta dos advogados à acusação de feminicídio, com agravantes de motivo torpe, cruel e por não ter dado chance da vítima se defender.
No documento, a defesa ainda alega que Manvailer “é inocente de todas as acusações” e desconsidera a maneira como a denúncia foi oferecida pelo Ministério Público.
Os advogados solicitaram à justiça que as imagens das telas das conversas de WhatsApp entre Tatiane Spitzner e uma amiga seja retiradas. A defesa também pediu o depoimento de 23 pessoas, moradores de Guarapuava, Curitiba, Colombo e Alemanha.
O Ministério Público do Paraná (MPPR) e a delegada, Paola Mancini, ainda não se manifestaram.