quinta-feira, junho 07, 2018

Hospital SANTA TEREZA de Guarapuava afirma que IMPRENSA da Região da CANTU transformou BOATO em MENTIRA


A diretoria do Instituto Virmond, mantenedora do Hospital Santa Tereza, veio à público, através de nota oficial, se manifestar sobre a morte de uma adolescente de 16 anos no hospital de Guarapuava. O caso ocorreu no último domingo (3) e gerou comoção nas redes sociais. A jovem faleceu por complicações pós-parto.

Na nota, o Instituto diz que quando a paciente chegou no hospital, por volta das 22h30, já estava em trabalho de parto. Ainda segundo o hospital, ela já estava com sete centímetros de dilatação do colo do útero. Ela foi internada e o parto foi assistido pela equipe médica do Instituto. A criança nasceu em boas condições de saúde.

“Após a realização do parto, a paciente evoluiu com atonia uterina e sangramento pós-parto. Seguindo as indicações da literatura médica e dos procedimentos obstétricos, a equipe iniciou os procedimentos pertinentes, com medicamentos, transfusão sanguínea, encaminhamento para UTI e demais cuidados. Infelizmente, apesar de todo o esforço da equipe médica e de enfermagem, com tentativas frustradas de reanimação e de medidas recomendadas para o caso, a mesma veio ao óbito no dia 4 de junho, às 7h45”.

Ainda de acordo com a nota da diretoria do hospital, a hemorragia pós-parto é a maior causa de mortalidade materna no mundo e pode ocorrer após partos normais ou por cesarianas. O hospital ressaltou que realiza, mensalmente, cerca de 140 partos pelo SUS, além de ser integrante do programa Rede Mãe Paranaense, seguindo protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.     

                             
                           A diretoria do Instituto VIRMOND de Guarapuava ( Hospital Santa Tereza) MANISFESTA REPÚDIO a matéria '' Adolescente de 16 anos morre durante o parto em Guarapuava '' , afirma que imprensa da região transformou BOATO em informação e noticiou MENTIRAS , esses veículos não apenas causaram sérios danos morais ao hospital , como também descumpriram valiosos preceitos éticos do jornalismo, publicando apenas uma matéria caluniosa , rasa , sem fontes e sensacionalista e que foi usada pelos demais PORTAIS. 

O instituto resalva que as pessoas que criam e difundem falsa informação em redes sociais podem ser responsabilizadas legalmente. 

A Diretoria