
Os depoimentos foram conduzidos sem intervalo, e o ex-prefeito Reni Pereira (PSB), acusado de ser o chefe do esquema de corrupção, acompanhou a todos. O ex-prefeito chegou a ser preso em julho de 2016.
“Nego, nego veementemente (...). Eu te garanto que a maioria das denuncias que foram feitas a minha pessoa, hoje já caíram por terra”, disse Reni Pereira. Esta foi primeira vez, desde que as irregularidades se tornaram pública, ele falou sobre as acusações.
Em abril deste ano, a Operação Pecúlio completou um ano. Os suspeitos são investigados por participação em um esquema de fraude em licitações e corrupção envolvendo contratos para obras de pavimentação e na área da saúde. Segundo a PF, estima-se que os prejuízos com o desvio de recursos públicos da prefeitura passem de R$ 30 milhões.
Além de empresários, secretários, diretores e demais servidores da administração municipal, o esquema tinha ramificações na Câmara de Foz do Iguaçu. Na quinta fase da Operação Pecúlio, foram presos 12 dos 15 vereadores da cidade.
Com G1