A equipe recebeu um chamado para deslocar até o hospital Sagrado Coração de Jesus. conforme repassado via 190 um indivíduo masculino, deu entrada no referido hospital para que sua filha fosse atendida sendo que a criança não estava bem de saúde. Após feito triagem pelas enfermeiras foi informado que o médico de plantão estava em sua casa e que o mesmo teria orientado as enfermeiras que deixassem a criança em observação e que mais tarde ele iria até o hospital para dar o atendimento. Diante dos fatos, a equipe no local fez contato com a enfermeira, a qual relatou que é rotineiro que os médicos de plantão permaneçam em suas casas e que sejam acionados conforme chegam pacientes para atendimento médico.
Enquanto a equipe conversava com a enfermeira e com o solicitante, uma outra mulher que estava no local com uma criança de colo, relatou que sempre que ela precisa de atendimento no referido hospital, a espera pelo atendimento chega a ser de horas.
Diante dos fatos a equipe confeccionou o boletim de ocorrência e orientou o solicitante, que após o contato da equipe com o hospital, se o médico não se fizesse presente, que optasse pela representação, a luz do art. 9º do código de ética médica "deixar de comparecer a plantão em horário preestabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento". Porém o mesmo optou por aguardar e caso o atendimento e se não acontecesse acionaria a equipe policial novamente no local.
