sexta-feira, julho 27, 2018

MEGA OPERAÇÃO da GAECO e DEPEN transfere PRESOS da OPERAÇÃO CONTAINER para 2ª SDP de Laranjeiras do Sul

   Determinação judicial descreve que os '' PRESOS '' fiquem em Laranjeiras do Sul
                                     
Chefe do DEPEN ARIEL ORO juntamente com GAECO e Policia CIVIL realizaram ontem uma MEGA OPERAÇÃO para cumprir determinação judicial que descreve que os PRESOS da Operação CONTAINER , que apura crimes de cartel , fraude a licitação, corrupção ativa e passiva de crimes contra o meio ambiente, ao todos são sete pessoas , fiquem detidos na 2ªSDP de Laranjeiras do Sul.

Segundo ARIEL JOSÉ ORO chefe do DEPEN , os presos já se encontram na 2ªSDP de Laranjeiras do Sul , cumprindo assim a determinação judicial .

'' Houve sim uma megaoperação de transferência deles da cidade de Salto do Lontra para a 2ªSDP , a visibilidade de mídia em cima deste crime foi a nível nacional , agora temos que cuidar dos elementos da nossa forma , aqui em Laranjeiras do Sul '' afirma ARIEL 

Operação CONTAINER

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Grupo Especial de Proteção ao Patrimônio Público (Gepatria) de Guarapuava (Centro-Sul paranaense) deflagraram na manhã desta terça feira (24) a Operação Container, que apura a prática de crimes de cartel, fraude a licitação, corrupção ativa e passiva e crimes contra o meio ambiente no âmbito de licitações municipais para contratação do serviço de destinação de resíduos sólidos. Guarapuava é um dos 11 municípios que integram a lista de investigação. A ação ocorre com o apoio do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Polícia Militar. Fatos ocorridos a partir de 2014 respaldaram a operação.

As equipes do Ministério Público do Paraná (MP-PR), do Cade e da PM cumprem seis mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão provisória e 36 mandados de busca e apreensão em várias cidades do estado. O Gaeco e o Gepatria não informaram os nomes dos envolvidos.

De acordo com as investigações do MPPR, dois grupos empresariais com sede na região Sudoeste organizaram-se para fixar artificialmente o preço máximo das licitações de resíduos sólidos e regionalizar o mercado por municípios, o que caracteriza a prática do crime de cartel.