segunda-feira, setembro 01, 2025
Marquinho - Confusão em partida de futebol - Após se agredido por uma MULHER Arbitro de futebol aciona PM
A equipe policial foi acionada via aplicativo de mensagens do destacamento, sendo informada sobre uma confusão ocorrida durante uma partida de futebol em uma quadra de grama sintética.
No local, foi feito contato com o árbitro da partida, um homem de 45 anos, o qual relatou ter sido agredido com empurrões e um soco no ombro por uma mulher que se encontrava no local. O mesmo manifestou interesse em representar criminalmente contra a autora da agressão.
A envolvida foi localizada e abordada ainda no local. Ambas as partes foram conduzidas até o destacamento policial para a confecção da documentação pertinente
Reta final do inverno - Setembro começa na segunda com mais calor e chuvas mais intensas
Apesar da primavera, no calendário tradicional, começar em 22 de setembro, no calendário meteorológico desde o dia 1° o mês de setembro já ocorre a mudança de estação.
O tempo fica mais quente, mais úmido. As massas de ar frio entram com menos intensidade no Paraná, e as massas de ar quente predominam com mais frequência. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), setembro de 2025 será muito característico com relação ao tempo: dias de calor seguidos de dias de chuva, com temperaturas mais amenas.
Historicamente, agosto é o mês mais seco do ano, e setembro é marcado pelo retorno das chuvas ao Paraná. “Em setembro o vento começa a predominar da região amazônica para o Sul do País, transportando calor e umidade. Os sistemas precipitantes se formam geralmente no Paraguai, Norte da Argentina, e faixa oeste da região Sul. Dessa forma as massas de ar frio não chegam com tanta força e as massas de ar quente e úmido começam a predominar com mais frequência, por isso na segunda quinzena de setembro chove com mais frequência”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.
PREVISÃO – A virada do mês será marcada por uma divisão no tempo: a metade Leste segue com nebulosidade, e o Interior com sol, pelo menos até terça-feira (02). “Entre a capital e as praias, o vento predominante do oceano acaba transportando bastante umidade, por isso, o céu se mantém mais encoberto, com muitas nuvens durante o dia, pouca variação das temperaturas e possibilidade garoa de forma bem ocasional”, explica Samuel Braun, meteorologista do Simepar.
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Polícia Federal INVESTIGA morador de Foz do Jordão , suspeito de repassar cédulas falsas de R$ 100
De acordo com informações da Polícia Militar, o caso ocorreu no último fim de semana, dia 24 de agosto. A vítima percebeu a fraude e registrou boletim de ocorrência
Setembro continua com conta de luz mais cara e bandeira vermelha
As contas de energia elétrica permanecem com acréscimo de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos em setembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nessa sexta-feira (29 de agosto) que será mantida a bandeira vermelha patamar 2 devido à necessidade de acionamento de usinas termelétricas.
Segundo a Aneel, o uso maior de térmicas é necessário por causa da falta de chuvas nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
“As atuais condições de afluência dos reservatórios das usinas, abaixo da média, não são favoráveis para a geração hidrelétrica. Em consequência, há necessidade de maior acionamento de usinas termelétricas, com elevados custos de geração, o que justifica a manutenção da bandeira vermelha patamar 2 para setembro”, explicou a agência.
Em junho e julho, a bandeira tarifária esteve vermelha e, em agosto, passou para vermelho patamar 2.
BANDEIRAS TARIFÁRIAS
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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Gestão de riscos climáticos passará a ser fiscalizada nas contas dos prefeitos do Paraná
Ao ministrar palestra na Conferência da Mata Atlântica, o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), conselheiro Ivens Linhares, informou que a gestão de riscos climáticos nos municípios passará a ser avaliada pela instituição na prestação de contas anuais (PCAs) dos prefeitos, com previsão para ser iniciada já em 2025.
Será a sétima área a ser introduzida no Programa de Avaliação de Contas Municipais de Governo (ProGov), que avalia a atuação dos gestores municipais na aplicação dos recursos públicos, indo além da análise financeira e orçamentária tradicional e focando na efetividade das políticas públicas.
No evento, realizado no Salão de Atos do Parque Barigui, em Curitiba, Linhares destacou a importância do tema para toda a humanidade, ressaltando que o Paraná é o quinto estado brasileiro com maior número de ocorrências de desastres climáticos. Os setores mais afetados são agricultura e transporte, especialmente com estiagens, secas e enxurradas.
Para o presidente do TCE-PR, as consequências das mudanças no padrão de ocorrência de chuvas em função do aquecimento global vitimizam especialmente as populações mais pobres e municípios pequenos. Ele lembrou das competências comuns previstas na Constituição sobre a proteção do meio ambiente e combate à poluição, bem como a preservação de florestas, fauna e flora.
ProGov
O ProGov avaliará diversas ações no âmbito da prevenção aos desastres climáticos, procurando identificar se o município está preparado para enfrentá-los. Dentre eles, a existência de lei com estratégias de mitigação e adaptação, de uma estrutura governamental e de um Plano de Ação Climática atualizado. Também avaliará o mapeamento dos riscos e vulnerabilidades, com a identificação dos eventos que podem se intensificar - alagamentos e secas - e avaliação de quem está exposto ao risco.
Outros temas a serem abordados pelo TCE-PR por meio do ProGov serão a ocorrência de mapeamento das fontes de emissão de gases de efeito estufa, de políticas públicas de mitigação e adaptação; existência de uma Defesa Civil equipada; de uma Política Municipal de Meio Ambiente e de um plano municipal ou intermunicipal de gestão integrada de resíduos sólidos atualizado e que atenda ao conteúdo mínimo exigido por lei.
Abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, existência de lixões, triagem seletiva de resíduos e plano de manejo de águas pluviais atualizado também serão áreas que o Tribunal de Contas passará a avaliar nos municípios.
A avaliação da gestão de riscos climáticos constituirá o sétimo item de medição de qualidade das políticas públicas municipais por meio das PCAs dos prefeitos. Atualmente, são avaliadas seis áreas de grande relevância para a população: educação; saúde; assistência social; administração financeira; previdência; e transparência e relacionamento com o cidadão.
Salário mínimo deve subir para R$ 1.631 em 2026, prevê proposta do governo
De acordo com o PLOA (PLN 15/2025), o aumento estimado do Produto Interno Bruto (PIB) em 2026 será de 2,44%. Já a previsão de inflação para o ano que vem é de 3,6%.
Para garantir que o Orçamento de 2026 seja votado neste ano, diferentemente do que aconteceu com o Orçamento de 2025 (aprovado somente em abril deste ano), os parlamentares já estão na fase final de análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026.
Segundo o consultor-geral de Orçamento do Senado, o cenário para o Orçamento do próximo ano é melhor do que o que foi observado na tramitação no ano passado.