Em 2024, por exemplo, a região Noroeste do Paraná sofreu bastante com episódios de queimadas – e a consequente destruição da vegetação nativa, impacto direto na fauna local e na qualidade do ar.
“A baixa umidade relativa do ar, a diminuição das chuvas e o ressecamento da vegetação, que se torna altamente inflamável, são os principais fatores que as queimadas nessa época do ano”, diz a técnica da Gerência de Biodiversidade do Instituto Água e Terra (IAT), Letícia Koproski.
O Governo do Estado preparou uma lista de medidas que devem ser tomadas durante a estação para evitar prejuízos ao meio ambiente.
O QUE NÃO FAZER
Algumas práticas, destaca a técnica, são expressamente proibidas por lei. É o caso, por exemplo, da soltura de balões, bastante comuns em festividades juninas. Além disso, é necessário evitar a montagem de fogueiras em locais inadequados ou sem medidas de contenção, com atenção redobrada a catalisadores comuns ao fogo como pastagens e vegetação seca; solo muito inclinado; e vento forte.
O uso de fogo em atividades agropecuárias sem os devidos cuidados (como aceiros bem construídos ou acompanhamento técnico) é outra atividade que se torna bem mais perigosa no inverno.
Outras ações, explica a especialista, que precisam ser evitadas são a queima de lixo e jogar bitucas de cigarro às margens de estradas.
“A baixa umidade relativa do ar, a diminuição das chuvas e o ressecamento da vegetação, que se torna altamente inflamável, são os principais fatores que as queimadas nessa época do ano”, diz a técnica da Gerência de Biodiversidade do Instituto Água e Terra (IAT), Letícia Koproski.
O Governo do Estado preparou uma lista de medidas que devem ser tomadas durante a estação para evitar prejuízos ao meio ambiente.
O QUE NÃO FAZER
Algumas práticas, destaca a técnica, são expressamente proibidas por lei. É o caso, por exemplo, da soltura de balões, bastante comuns em festividades juninas. Além disso, é necessário evitar a montagem de fogueiras em locais inadequados ou sem medidas de contenção, com atenção redobrada a catalisadores comuns ao fogo como pastagens e vegetação seca; solo muito inclinado; e vento forte.
O uso de fogo em atividades agropecuárias sem os devidos cuidados (como aceiros bem construídos ou acompanhamento técnico) é outra atividade que se torna bem mais perigosa no inverno.
Outras ações, explica a especialista, que precisam ser evitadas são a queima de lixo e jogar bitucas de cigarro às margens de estradas.