O ex-diretor do DER, Nelson Leal Junior, declarou ao Ministério Público de que Antônio Carlos Cabral de Queiroz, o “Cabeleira”, era o elo do recebimento de recursos indevidos nos governos Jaime Lerner e Roberto Requião (MDB) das concessionárias de pedágio.
Segundo Leal, a festa começou em 1999 e a última remessa que ele soube foi de janeiro de 2018.
Aldair Petry, o “Neco” tinha um armário dentro da secretaria de Infraestrutura para guardar dinheiro da propina.
Pepe Richa, Neco e Cabeleira conversavam diariamente com objetivo básico de conseguir recursos das concessionárias, através de aditivos contratuais para aumento da tarifa.